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À MODA DA CIDADE 2

A experiência com o peão Jóca, 35 anos, foi tão boa, que conversando com o Sr.Rodrigo, o dono do sítio e meu cliente, resolvemos realizar mais uma fantasia sua e agora seria com dois peões. Com o Seu Jóca, mantemos as aparências, de patrão e empregado e no decorrer dos 6 meses de estripulias com ele, estivemos observando-o, assim como a outro peão do sítio, Seu Memé. Vamos dizer que desde a minha primeira visita ao sítio, ele tenha me chamado um pouco mais de atenção que os outros dois, pelo seu olhar de “bom montador” e isso, eu quero ver de perto! Um jovem peão de 28 anos, no auge da sua vitalidade e das muitas “comidas” na Salomé, não pode ficar “a ver navios”, pois desde o mês passado, o Sr.Rodrigo resolveu aposentá-la e vendê-la para um restaurante. Já explico: é que a “Salomé” foi durante os últimos cinco anos, a melhor cabra parideira da região.

_Ah, agora está explicado o apelido do Seu Memé! Eita, diacho! Agora resta comprovar seu “aprendizado”, com a cabrona aqui! Para isso, pedi ao Jóca que impedisse, de qualquer maneira, a saída do Memé do sítio. Que arranjasse uma desculpa, por exemplo: saísse do sítio, logo que começasse a escurecer e só voltasse no dia seguinte, deixando assim, a responsabilidade do mesmo, nas mãos dele. Foi assim até a semana passada, quando cheguei ao sítio! Já havia combinado com o Rodrigo a minha ida até lá e que chegaria ao sábado, a partir das 16:00hs. O Rodrigo chegaria a partir das 20:00hs, pois estava viajando a mais de três dias, visitando fazendas, fechando a compra de mais alguns cavalos. Como me disse no telefone assim que cheguei ao sítio, estava excitadíssimo e não via a hora de chegar, sorrateiramente, logo mais à noite!

_Tarde, dona! Posso levá os seus pertence lá pra cima?

_Muito boa tarde, Seu Jóca! Tudo bem com o senhor?

_Tamos indo, como a sinhora qué!

_O que quer dizer, é que teremos um delicioso começo de noite!

_É, dona! Si abri a porteira, o “bode” sai tinindo, lascando puêra!

_Ah, Seu Jóca, não fala assim não! Fico toda arrepiadinha... Olha!

_Ele tá tão tinindo, que só de arribá o zíper da rancheira, intorteia os zóio! Agora dêxa eu levá seus pertence, que a dona Ritinha já tá chegando aí, pra prepará a janta.

_Pode deixar tudo em cima da cama Seu Jóca e obrigada! Eita garanhão gostoso, pensei, enquanto olhava-o subindo as escadas, com sua rancheira que não escondia o volume que guardava dentro dela. Fui até a cozinha cumprimentar a dona Ritinha e tomei um suco delicioso de amoras, oferecido por ela. Deixei-a nos seus afazeres e fui dar uma volta, a procura do meu “bode”.

_Ah, lá está ele! Fechando as vacas e os bezerros e, pelo que o Jóca disse, depois disso, ele desce para tomar banho no rio... hummm...como diz o Jóca: _Ficá na espreita iguarzinho cascavé! Cruzesss!!! Se eu não tomar cuidado, daqui a pouco estarei atendendo os meus clientes “à moda caipira”. Isso pega!!! Bem, ele estava tão concentrado que não notou a minha presença, nem quando o seguí até o rio, ficando escondida, atrás de umas pedras grandes, onde deixou suas roupas. Acredito que a sua concentração era: ”Buceta! Buceta! Buceta!” Piscando, como um luminoso! Coitadinho do bichinho! Fazer o quê? Vou eu, novamente, dar uma ajudazinha ao peão! Peguei as suas roupas e forrei o chão, colocando por cima algumas folhas de palmeiras e eucaliptos, que havia ali. Logo vi, a uns 10 metros, o peão se aproximando, em busca das suas roupas. Que visão! Outro puro sangue, de mais ou menos 1,70 de carne toda durinha, coxas grossas... huuummm... O sol se escondendo, batendo nos galhos das palmeiras e nos eucaliptos, deixava o seu corpo com um brilho dourado... Que perdição!

_Nossa! A sinhora mi discurpa... (se escondeu atrás das pedras) Num sabia qui a sinhora táva aí!

_E estou aqui desde antes de você entrar no rio!

_Ah??? É que... hum...desdi quando, sendo mai precisa da conta?

_Desde que, ficando pelado em cima ali do barranco, bateu uma punheta, jorrando a porra, lá embaixo no rio.

_Hum... mi discurpa... é que to...to vergonhoso! Enquanto estávamos nesse diálogo, sem que ele visse, por detrás das pedras, tirei toda a minha roupa, na verdade, um vestido e uma calcinha (uma mulher prevenida aos acontecimentos emergenciais, não leva cabide). Deitei na “cama” e com as pernas abertas e o dedo na “pixirica”, falei manhosa:

_Seu Memé, o senhor já chupou uma pixirica?

_Ah??? Pi... o quê???

_Pixirica, Memé! Suculenta! Rosada! Quer experimentar?

_Num sei não! Essas coisa diferenti da cidade costuma dar revertério. Perfiro não abusá!

_Seu Memé, essa pixirica pode “inté bambiá as perna, mai nunca prijudicá o estâmo”...Vem aqui, vem! Vem chupar a minha pixirica, seu Memé! Tenho certeza, que vai adorar!

_Mai to pelado, dona! Num carece!

_Assim que é bom Memé! Vem cá, vem!

Quando ele se levantou detrás das pedras e olhou, se desconcertou todo.

_Oh, meu Jesuis! Achu qui tomei sór dimais da conta! To tendo visão! Sem contá qui dessa veiz o patrão me mata!

_Não tomou nada demais, Memé! Eu estou aqui mesmo, nua e crua, na verdade, quase com a pixirica assada de tão quente, querendo demais a sua língua. Se você não vier agora mesmo, chupar essa pixirica vou falar para o Sr.Rodrigo que não fui bem atendida por você!

_Não!!! Num vai precisá disso! Mai a sinhora tem certeza qui qué mesmo qui eu chupi a sua pixirica? Ôceis, dona da cidade, tem cada moda!

_Quer ou não?

_Oh si quero! To precisado dimais di não só chupá uma... pixirica, mai mamá um grelão, fudê um bucetão desse com a língua, enfiá minha tora...

_Calma, meu lindo! Agora, só quero que chupe e mame bem gostoso o grelho! Nada mais que isso! Quero gozar na sua boca, meu peão! Nem tinha acabado de falar e o peão já estava se esbaldando na minha buceta. E como sabia chupar, o caipira! Uiiii...!!! Tinha uma língua enorme que entrava e saia da minha buceta, me fodendo gostoso. Abocanhou toda ela e com a língua cutucava o meu grelho, passeava com ela em volta dos grandes lábios e voltava a mamar bem guloso.

_Memé! Estou com muito tesão por você, sabia? Continua assim, mamando esse bucetão... Huuummm... deve estar louquinho para meter essa tóra na minha buceta, não? Uiiii... delicia...mais assim, mais! Eu também estou louquinha para o sentir entrando... hum...todinho no meu cuzinho! A buceta é do Seu Jóca e o cuzinho é seu, está bem? Ouvindo isso, vi que segurou firme no seu pau, apertando sua enorme cabeça, tentando segurar o gôzo.

_Memé, espere um pouco! Vou ficar de pé, assim! Isso! Vem! Estou abrindo toda a buceta para você, com um dos pés em cima do seu ombro. Toda arregaçada, só para você! Chupa mais, Memé! Vou gozar na sua boca, meu peão! De lííí cia!!!

_Mija na minha boca, dona! Goza e mija na boca du seu peão!

_Aiii...Memé! Estou gozando... ãhhh...huuummm...que tesão, meu garanhão gostoso...uiiii...vou mijar na sua cara, seu safadinho! Depois dessa, fiquei tão mole que escorreguei do barranco, quando fui me lavar no rio.

_Seu Memé vou subir para a casa grande, ajeitar as minhas coisas e o senhor, faça o favor de estar lá as 19:30hs, precisamos conversar sobre o que aconteceu...

_Nossa dona! Vô perdê o meu emprego? Eu...

_Calma Memé! Não vai perder emprego algum! Vai ganhar um aumento, afinal, suas atividades aqui no sitio, aumentaram! Vou dizer ao seu patrão, que fui muito bem recebida por você e isso o deixará muito feliz, principalmente, por ele confiar demais nos principais peões do sítio: Seu Jóca e, agora você!

_Num to entendendo muito bem... o Jóca também...???

_A buceta é do Jóca e o cuzinho é seu! Falei isso, virei às costas e fui para a casa, deixando o Memé encafifado. Na sala, a mesa já estava posta para o jantar e na cozinha, encontrei dona Ritinha:

_To dando uma ordem aqui na cozinha! Já tá tudo pronto! Daqui mai uns 15 minutos, to saindo. Se precisarem é só me chamá!

_Obrigada! Está tão quente não? Vou tomar um banho e esperar o Sr.Rodrigo. Até amanhã, dona Ritinha! Subi correndo as escadas, para arrumar as minhas coisas e tomar outro banho. Fico sempre na dúvida de qual lingerie colocar, mas sendo o Jóca tão comilão e o Memé estar tão “precisado”, nem vão reparar!

_Huuummm... Nem vai precisá di tê esse trabaio!

_Nossa Jóca, me assustou! E a dona Ritinha?

_Num si preocupe, ela já foi! E ele já foi me agarrando, enfiando sua mão grande no meio das minhas pernas e arrancando a minha calcinha, que eu estava começando a amarrar a fitinha, quando ele chegou.

_Hum... Jóca, que fome, menino! Vai me comer todinha, vai? Ele não é muito de falar nessas horas, mas age que é uma maravilha.

_Me carrega até a cama e me lambe todinha! Isso! Assim, meu peão gostoso! Lambe as têtas... Hum... Delícia! Chupa mais guloso, chupa! Agora a minha buceta! Quando eu disse a ele que tinha gozado e feito xixi na boca do Memé, o homem endoidou! Ou melhor, a sua língua parecia um motorzinho, querendo tirar qualquer vestígio do outro, enquanto arrancava a sua roupa. Na porta do quarto apareceu Memé que ficou de boca aberta com que estava vendo.

_Vem Memé! Vem mamar na sua “Salomé”, vem! Não precisei chamar duas vezes. Ele arrancou toda a roupa e veio! Eu estava ali, com dois machos, acostumados a domar cavalos, com a rédea em minhas mãos. Jóca se deitou e eu fui para cima dele. Com as pernas abertas, segurando seu pau bem duro, fui sentando, devagar, enquanto já ajeitava o Memé atrás de mim. Coloquei as mãos dele na minha cintura para que me ajudasse a cavalgar aquele pau. Ajeitei o corpo para frente, segurando o pau do Memé, que já estava bem perto do meu cuzinho e fui puxando ele mais para perto. Pelo espelho da cabeceira da cama, vi que o Rodrigo havia chegado, sorrateiramente e estava ali, na sombra do abajur, perto das cortinas.

_Vamos meus peões gostosos! Me comam! Me fodam por inteira! Domem essa égua! Foi o que fizeram e gozamos os três juntos!

_Nossa! Barulho de carro! O Sr.Rodrigo chegou! (gritei) Foi uma correria só! Cataram as roupas e saíram correndo do quarto, sem perceberem, na penumbra, o patrão batendo uma punheta em silêncio.

Huuummm... Memé e SeuJóca.

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