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GENESIA, NÃO ESCAPOU!

Eu já estava casada há uns sete anos, quando peguei a dita cuja com a boca na botija ou, melhor falando, o meu marido com a boca na botija dela. Quando “aquilo” chegou a minha casa, parecia que tinha saido de um filme de terror e resolvi dar uma melhoradinha na espécie. Ganhou roupas e corte de cabelo. Se é que se podia chamar aquilo de cabelo. Eram punhados de fios emaranhados e amarelados. Banho de chuveiro e não de canequinha... Bem, foi ficando uma coisa aceitável! Depois de anos morando na roça, para ela tudo eranovidade na cidade. Eu tinha alguns meses de casada e com a nossa empresa crescendo, eu não tinha mais tempo para cuidar da casa, do canil, do jardim e ainda trabalhar fóra, por isso, a trouxemos para trabalhar e morar na nossa casa. Foi a partir das mudanças, dos cuidados que tive com ela, que aconteceu uma coisa que mexeu muito comigo. Na verdade, deu uma sacudidela na minha sexualidade! Quando chegou, ela tinha 15 anos e permaneceu até os 29 anos. Poderia ter ficado mais, não fosse eu ter sido boa patroa. Explico! Genésia, esse era o nome daquela que acionou em mim, um desejo sexual diferente do que eu achava, até então, normal. Vinha de uma família de oito irmãos e sem muitos recursos, de Pernambuco. Judiada com a lavoura, de sol a sol, desengonçada, cabelos queimados, algumas berebas, um andar que a fazia tropeçar nos próprios pés, unhas estraçalhadas... Quase uma Quimera! Bem, isso quando ela chegou! O tempo foi passando e a família condoída, foi dando um apoio: uma roupinha, unhas cortadas, uns cuidados extras, etc. Dei uma ajeitada na FDP que, se fazendo de tímida, dizia: _Nossa, dona, eu tenho vergonha de usar vestido acima do joelho! Eu tenho vergonha de usar calcinha pequena! Eu tenho vergonha de usar decote! "Costumei” assim... Decote no pescoço. E por aí, ia! Com o tempo fui mudando sua cabecinha, pois achava que apesar de tudo, ela merecia ter um futuro melhor. Quem sabe estudar e ter amigos, conhecer alguém, constituir sua própria família. Fui patroa-amiga e, até banho de sais foi oferecido! Bem, quase! (mania de exagerar em tudo). Imagine uma jovem de 20 e poucos anos, 1,65m de altura, uns 90kgs, morena jambo, cabelos amarelados, olhos esverdeados, um furor! O bicho! Pois, ainda faltavam alguns arranjos ou muitos arranjos. Deixei que ela usasse a mini-academia que eu tinha em casa e, peguei no seu pé para que "fechasse a boca". Demorou, mas em um ano, ela já "abria o comercio até em feriado" quando passava, ou vindo das compras, ou do supletivo à noite. O tempo foi passando e, ela cada vez mais "ajeitadona" e segura de si. Estava mais "atirada", conversava sem "deitar o r" e o supletivo à noite ia de vento em pôpa. Uma transformação da água para o vinho! Nem assim me preocupava deixá-la de manhã, sozinha com o meu marido. Como eu disse, eu e o meu marido, tocávamos uma empresa e como ele ficava sempre até mais tarde, achava certo que eu entrasse mais cedo, já que eu voltava para casa bem antes do que ele. Mas um dia, saindo de casa às 07:00hs da manhã como de hábito, deixando o meu marido ainda dormindo, quando saia da garagem, vi a Genésia chegando com o pão e o leite na mão. Fiz-lhe algumas recomendações e fui trabalhar. Chegando à empresa, fui informada pelo segurança, que havia um vazamento no banheiro do segundo andar, o que fez com que umas das salas ficasse toda alagada. Providências foram tomadas e, no sobe e desce, acabei sujando a minha blusa. Assim sendo, umas 2 horas depois, tive que retornar a minha casa e fazer a troca. Chegando, deixei o carro na rua e entrei pela garagem, estranhando as janelas que continuavam ainda fechadas. Entrando, subi as escadas que davam para a sala de jantar. Qual foi minha surpresa, quando cheguei ao ápice da escada, me deparei com uma cena chocante: Os dois, completamente, nus! Genésia, em uma das pontas da minha mesa de jacarandá, com cada um dos pés em cima de uma cadeira, com o corpo jogado a frente, se apoiando na mesa e o meu marido, mandando ver em sua buceta. Eles não perceberam a minha presença ali, parada, quase rolando escada abaixo, pelo misto de emoções e sentimentos entrelaçados que eu sentia. Uma decepção, quase me levando ao desespero e em segundos, outro sentimento tomou conta do meu corpo. Pode parecer absurdo, mas comecei a sentir um prazer inexplicável e só o fez aumentar quando ela colocou os pés no chão e disse manhosa e provocante:

_Vem, patrãozinho! Mete todo esse pauzão, na "cetinha" da sua Gê, mete! Chame-me de novo de empregada vadia e, enfia até o talo. Quero sentir as bolas baterem no grelhão... Huuummm... uiii...patrãozinho, vai arregaçar minha "cetinha" assim... Ele, com vigor dilacerante, a penetrou! Genésia gemia de tesão, parecendo chorar de tanto prazer. Meu marido se comportava como um animal feroz e a comia vorazmente, o que ao invés de odiá-lo, eu sentia orgulho ou sei lá o quê, afinal agora ela era o resultado de tudo que pude ensiná-la. Fiquei ali, parada, por mais uns 10 minutos. Meu marido, quando estava para gozar, avisou-a:

_Quero gozar na sua boca, empregadinha vadia! E limpa tudo, assim como faz com a minha casa. Tudo limpinho, putona! Ordens são ordens e, ela se abaixou, ajoelhando-se na sua frente, segurou aquele mastro todo melado de leite da sua buceta e, começou a lambê-lo como uma louca. Sugava ora a cabeça, ora as bolas e mordiscava-lhe as coxas. Mamava, como uma bezerra faminta, enquanto que a outra mão esfregava rápido, os dedos em sua buceta, o que fez com que gozasse mais e, junto a esse gozo, fizesse xixi, ali, no chão, abaixada. Meu marido não agüentou, ver a bezerra mijando e, gozou na boca da FDP. Não fui vista, nem quando com as pernas bambas, desci as escadas e fui para a rua. Entrei no carro e voltei para a empresa. Entre revoltada, confusa, inexplicavelmente, feliz, passei o resto da tarde mais calada. Aquela visão me acompanhou até a hora que cheguei em casa à noite e, fui direto para o banho. Entrei na banheira, lembrando-me de cada detalhe, me masturbei e gozei muito. Os gemidos dos dois ecoavam na minha cabeça:

_Vem, patrãozinho! Mete todo esse pauzão, na "cetinha" da sua Gê, mete!

_Quero que engula toda a porra do seu patrãzinho, sua vadia!

Cada vez que me lembro, um arrepio toma conta do meu corpo e a minha calcinha fica molhada. Ela ficou na minha casa uns cinco anos! Acabou o supletivo, se formou e conheceu um bom rapaz, com quem se casou e foi embora. Como eu sempre digo: _Povo educado, povo fodido!

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