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À MODA DA CIDADE

Rodrigo, um jovem senhor de 58 anos, já é meu cliente, há pelo menos, 15 anos. Desde que ficou viúvo, há uns 4 anos, vira e mexe me convida para passar o final de semana no seu sítio que fica a uns 150km da capital. Ele sabe que eu adoro o campo, a natureza e, principalmente, os “animais de duas pernas” que tem por lá. Ele disse certa vez, que quando comprou o sítio, uns meses antes de enviuvar, viu que ia precisar de algumas reformas, mão de obra e peões. Não teve dúvidas! Disse ele que, escolheu os mesmos, pensando em mim, pois sempre deixei claro, que peões de corpos bronzeados, musculosos, mãos grandes, etc."seria o mínimo que eu iria querer, caso um dia tivesse um sítio”. Brincava sempre com ele e claro que em parte era verdade, mas nunca tive a intenção de comprar um sítio! Pude ver, por diversas vezes que fui até lá, que ele não estava brincando quanto à escolha. Dentre os que trabalhavam por lá, tinha 3 peões, 28, 32 e 35 anos, que me faziam babar de vontade de domá-los, montá-los, desembestar pelo campo a fora. Rodrigo, sempre insinuava alguma coisa e eu ficava na minha, apesar de muito excitada com a possibilidade de “domar” alguns desses animais, só não tinha certeza ainda, do quê ele pretendia, pois nesse tempo todo que o atendi, sempre foi muito discreto com relação as suas fantasias. Apesar de eu sentir que, por trás daquelas mais leves que ele me contava, havia uma escondida e mais picante, fiquei mais atenta aos detalhes das conversas que tínhamos. Quem sabe seria, esse final de semana aproveitando o feriado prolongado que eu ia domar o “animal de duas pernas” e, quem sabe também... _PUTZ!!! Agora me caiu a ficha! Uma vez, ele me disse, muito sutilmente, que havia sonhado que chupava um pau enorme, o que o fez acordar de sobressalto e não dormir mais, pois ficou bastante assustado... huuummm...Será??? Outra vez, disse que conversava com sua esposa à tarde, na varanda da casa grande, quando de repente, sem mais nem menos, ela olhando um dos peões que recolhia os bezerros, disse: _Seria muito bom se, “aquele bezerrão”, fosse colocado para mamar! Deixando claro, que falava do peão! Na hora, confessou, ficou meio assustado, mas excitadíssimo e, só não teve coragem de colocar a coisa em prática. _Tai, Sr.Rodrigo! Já sei o que você quer, mas não tem coragem de ser direto, então, deixa comigo!(Pensei!) Saí a caminhar pelo campo, logo após o lanche e Rodrigo, foi até um armazém, distante uns 4 km, para alguns acertos mensais.

_Linda tarde seu Jóca! Estava no meio das palhas secas de milho, debulhando alguns e jogando para algumas aves que ficavam por ali. (Pensei) Esse é um animal de porte: 1,85m de gostosura bronzeada, uns 32 aninhos, nem precisará de cabresto ou pelego. Vai ser na raça, na pele, esfregando a buceta nesse lombo...

_Tarde! A sinhora vai nadá no rio, agora?

_Ãh??? Nossa, eu estava perdida em meus pensamentos... Porquê? Não posso?

_Discurpa, mai a sinhora devi di tá querendo sê picada... (Nem sabe como, seu Jóca! Pensei!) As cobra, há essa hora, sai prá bebe água!

_É, verdade! Tinha me esquecido desse detalhe! No mato, tudo é diferente, não é seu Jóca? Até as cobras tem hora, para o cafezinho! Ele riu muito com o meu jeito e, percebi a olhada “párribadieu”!

_A sua... digo... as cobras daqui, são muito grandes, seu Jóca? Acho que, se tiver que ser picada, que seja com muito veneno e, acredito que nas maiores, o veneno é em maior quantidade, não? Ele continuava rindo! Gosto de brigar com cobra grande! E o senhor, gosta de tocaiá as bichinhas?

_To rindo aqui, por que acho que a sinhora, apesar de tár mangando di eu, vai é si assustá com o tamanho da cobra...

_Nossa, seu Jóca! É tão grande assim?

__... qui tá aí atrais da sinhora. É enorme di grandi!

_Aiiii... minha nossa senhora!!! Gritei e deu um pulo! Na verdade, voei para os braços do peão, que não esperando que eu fosse, realmente, me assustar, se desequilibrou e fomos nós dois para o chão, no meio das palhas de milho.

_Nossa, dona, si eu subesse qui a sinhora ia si assustá desse porte...

_A cobra, seu Jóca! Tenho pavor delas!

_Carma! Num tem cobra arguma!

_Não???

_Não, sinhora! A sinhora táva mangando di eu e eu fiz o mesmo, ué!

_Verdade que não tem seu Jóca? E essa “aqui”... (coloquei minha mão no seu pau) que está me cutucando, é muito grande também, seu Jóca? Seu pau, por dentro da calça, começou a pulsar e a crescer tão depressa, que achei que poderia receber um bote certeiro de uma jararaca, no meio da buceta, caso puxasse o zíper da sua rancheira. Aquele peitoril, bronzeado e suado, quase não me deixaram sair de cima dele, mas na minha fantasia, incluía o Rodrigo e, ele demoraria um pouco para chegar, então me levantei e disse ao peão todo desconcertado:

_Seu Jóca, quando terminar por aqui, tome um banho, mas não coloque muita água de colônia e após, venha até a casa grande. Preciso que olhe uma coisa! Enquanto ia em direção da casa, meu celular tocou. Era o Rodrigo, me avisando que atrasaria mais uma hora, pois estava negociando alguns cavalos, no sítio vizinho. A casa grande, além do conforto, tem uma decoração rústica equilibrada. Adorei o bom gosto! Uma grande escada de madeira, que sai do meio, dos quatro ambientes da sala, leva aos quartos muito bem decorados e aos banheiros das suítes, com hidromassagem. Preparei o meu banho, tirei toda a roupa suada e, entrei na banheira. A água massageava o meu corpo, meus seios e entrava no meio das minhas pernas, me excitando mais...

_Dona! Sou eu, o Jóca! Já cheguei! CRUZESSS!!! O homem estava mais excitado que eu! Tomou o banho tão rápido...

_Seu Jóca! (gritei) Sobe aqui! Estou aqui... com um vazamento... Sei lá! Falei qualquer coisa! O que eu queria mesmo era aquele peão lá...

_Oh, dona... mi discurpe! A sinhora tá tomando banho...

_Entra, Jóca! Deixe a vergonha lá fora e, cuida aqui do vazamento, vai! Ele disfarçava, mas não conseguia tirar os olhos das minhas curvas, principalmente, quando comecei a me levantar devagar da banheira, com um pouco da espuma, que mal cobria o meu corpo. Gaguejando, ele perguntou:

_Onde é o va... vazamento, do...dona?

_Aqui, ó! Coloquei um pé em cima da banheira e, com as mãos deslizando pelos seios, pela barriga, nas virilhas, abri a buceta! _É bem aqui, seu Jóca! Acredito que o seu pau deu um pulo dentro da calça, pois ele deu uma passada rápida de mão, por cima, como se dissesse: _Si aquiete, bichinho! Meu tesão vazava e, se misturava com a água que escorria do meu corpo.

_Vem, seu Jóca! Dá um jeito nesse vazamento, dá!

_Nossa!!! As dona da cidade tem cada moda... Tudo bem que fica bem mais apetitosa, que qualquer gabiroba madura...

_Nunca chupou uma cetinha lisinha assim?

_Cetinha, dona? Isso é um absurdo de buceta! Inté parece a da “Mimosa”... Oh, mi discurpe, eu não...

_Não me importo, seu Jóca! Gosto quando na intimidade, sou xingada de vaca, cachorra, potranca... pode ser a bicharada toda...desde que, entre um e outro xingo, mêta essa língua enorme no meu bucetão.

_Posso, então...???

_Claro, seu Jóca! Se apodera dela todinha! Enfia ela toda na sua boca e chupa gostoso. Ela está doidinha para sentir a sua língua. Apaga o fogo dela com a sua língua, meu peão! Ele abocanhou minha buceta com tanta fome, que pensei que a engoliria. Com seus lábios carnudos e quentes, me levou ao gôzo quando, ajoelhado no chão do banheiro, sentindo sua submissão, pediu com uma voz rouca:

_Esfrega esse bucetão de vaca parida na minha cara e meleca tudo com o seu gozo! Esfrega! Mesmo envolta no tesão que ele estava me dando, percebi que Rodrigo havia chegado e, espiava por trás da porta. Isso me excitou mais ainda e, acabei gozando na boca do peão. Fiquei com as pernas bambas e, disse a ele:

_Vem! Vamos ali para a cama! Ao mesmo tempo, que o empurrava de costas, para que não visse o Rodrigo, ia arrancando toda a sua roupa e deixando-a caída pelo caminho. Nossa! Aquele homem em pêlo era realmente uma coisa de outro mundo! Percebi que o Rodrigo se escondeu atrás de uma grande poltrona, ali do lado. Joguei o meu peão na cama e o montei! Fiquei de cócoras em cima dele, segurei aquela enorme rôla carnuda e, encostei sua cabeça na entrada da minha buceta. Embaixo do travesseiro, eu havia deixado uma “venda” preta, que coloquei em seus olhos, dizendo que não a tirasse, enquanto eu não mandasse.

_Si mi permiti, dona! Ocêis, dona da cidade, tem cada moda, mai to gostando di vê! Fui sentando bem devagar, apesar de a vontade ser muito grande de cavalgar, mas querendo sentir aquela rôla arregaçando, lentamente, a minha buceta e, ao mesmo tempo, mostrar ao Rodrigo, o enorme cacetão sendo engolido, fiz sinal para que ele chegasse perto, sem que o peão percebesse. Ele veio e, se ajeitou por trás, sem encostar, no seu Jóca. Seus olhos brilhavam de tesão e com a cara tão perto, eu tinha certeza, podia sentir o cheiro de sexo que exalava da buceta e daquele cacetão carnudo, que já entrava e saia, melado, do gozo anterior.

_Então, meu peão gostoso, está sentindo a buceta carequinha engolindo tudo?

_Hummm... esse bucetão apertadinho, tá esfolando tudo, mai tá bão à bessa! Continua, galopando, potrancona! Esfola todo o cacetão do seu peão, esfola! Oh, gostosura!!!

_Esse seu jeitão, me deixa louca, sabia? Vou gozar no seu pau e, deixar ele todo meladinho...

_Num to quentando! Quero esporriá! To com a pica a ponto di istorá!

_Segura, peão!!! Você vai gozar, depois de mim, dentro de uma boca, quer? Nem esperei a sua resposta! Cavalguei mais rápido e, o gôzo veio, deixando o seu pau melado e escorrido, com o meu leitinho. Tirei o seu pau da minha buceta, sentando em sua barriga e, o entreguei duro, cabeçudo e melado, para o Rodrigo, que o abocanhou gulosamente, para tirar todo o leitinho que lá deixei e puxar mais, do saco do Seu Jóca. Comecei a esfregar mais rápido, a buceta ainda molhada, na barriga do meu peão. Sentir um bucetão carnudo e lisinho, se esfregando na sua barriga ao mesmo tempo, que era mamado, fez seu corpo inteiro, entrar em um transe rítmico e, explodir uma jorrada de pôrra, na boca do Rodrigo. Aquela esfregação de buceta, aquela quentura, me deu outra vontade e, não aguentei:_A sua vaca parida vai mijar na sua barriga.

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FIM__________________________________

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